Maria, mãe de Jesus

Maria, a virgem, mãe de Jesus. Todas as informações a seu respeito, somente as Escrituras é que no-las dá. Diz ela que no sexto mês após a concepção de João Batista foi enviado o anjo Gabriel a Nazaré, cidade ou aldeia da Galiléia, a uma virgem chamada Maria, que ali morava, desposada com um carpinteiro de nome José, Lucas 1.26,27, reconhecido como descendente de Davi. Não se diz que a virgem também o fosse; muitos acreditam que também pertencia à mesma linhagem, porque, diz o anjo, que o filho que ia nascer dela receberia o “trono de seu pai Davi”, e que “foi feito da linhagem de Davi, segundo a carne”, Romanos 1.3; 2Timoteo 2.8 cp. Atos 2.30.

Além disso, a opinião de muitos doutores é que a genealogia de Cristo, como a dá em Lucas, Lucas 3.23-38, é pelo lado materno, vindo de Eli, que se supõe ser o pai dela. Como quer que seja, o anjo Gabriel saudou a Maria, dizendo: “Salve! Agraciada; o Senhor é contigo”, anunciando-lhe que ela teria um filho a quem deveria chamar Jesus. “Este sra grande, será chamado Filho do Altíssimo; Deus o Senhor lhe dará o trono de Davi, seu pai, ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”, Lucas 1.32,33. Quando Maria perguntou como se faria isso, visto não conhecer varão, o anjo lhe respondeu: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”, Lucas 1.35. Estas declarações revelaram a Maria que ela foi escolhida para ser a mãe do Messias. Com humildade, aceitou a honra que Deus misteriosamente lhe concedia. Para seu conforto o anjo Gabriel a informou de que a sua parenta Isabel ia também ser mãe, pelo que Maria se apressou a caminhar para as montanhas a uma cidade de Judá, onde moravam Zacarias e sua mulher Isabel. À sua entrada Isabel cientificou-se da honra que ia receber e por uma inspiração de momento proferiu o cântico de louvor. Por sua vez, Maria entoou o hino de graças denominado “A Magnífica”, Lucas 1.46-55. Isto nos dá a entender a profunda piedade e a solene alegria com que estas santas mulheres contemplaram o poder e a graça de Deus que por seu intermédio ia realizar as antigas promessas feitas a Israel, e trazer a salvação ao mundo. Maria permaneceu em casa de Isabel até pouco antes do nascimento de João Batista, e voltou para Nazaré. Revelada que foi a origem de sua concepção, a José por meio de um sonho, quando ele pensava em deixá-la secretamente, Mateus 1.18-21. Deus ordenou-lhe que a recebesse por mulher, e que ela teria um filho que se chamaria Jesus, porque ele salvaria seu povo dos pecados deles, Mateus 1.24,25, em virtude do que havia dito o Senhor pelo profeta Isaías que ele nasceria da uma Virgem; José obedeceu reverentemente; recebeu-a por mulher, e não a conheceu enquanto não deu à luz ao seu primogênito, e lhe pôs por nome Jesus, Mateus 1.24,25. Pelo casamento, a Virgem ficou abrigada de más suspeitas e o filho que lhe nasceu foi tido como filho de José, segundo a lei, e como tal herdeiro de Davi. O nascimento deu-se em Belém. Um decreto de César Augusto ordenou que todo o mundo se alistasse, em virtude do qual, José teve de ir à cidade de Davi, como seu descendente, acompanhado de sua esposa Maria. Não encontrando lugar na hospedaria foram obrigados a abrigar-se em uma estrebaria. Ali nasceu Jesus; sua mãe o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, Lucas 2.7. Com reverente e confiante assombro, Maria ouviu a narração dos pastores, relatando a visão dos anjos e o cântico que tinham ouvido, anunciando paz ao mundo pelo nascimento do Salvador. Portanto ela ainda não sabia que seu filho era Deus que se fez carne; apenas sabia que ele ia ser o Messias, e com verdadeira piedade esperava que Deus lhe desse luz sobre a missão de seu filho. No quadragésimo dia depois de nascido o menino, José e Maria o levaram a Jerusalém para o apresentarem diante do Senhor e oferecerem no templo o que a lei ordenava às mães, Levitico 11.2,6,8. Os animais oferecidos deviam ser um par de rolas, ou dois pombinhos, indicando as humildes condições da família. Ao apresentarem o menino no templo, encontraram o velho Simeão que se regozijou pelo nascimento do Messias, porém profetizou a sua mãe que ela teria grandes dores e tristezas pelo que a ele havia de acontecer, Lucas 2.35. Parece que, depois disto, José e Maria voltaram para Belém, Mateus 2.11. Ali foram ter os magos do oriente que vieram adorar a Jesus, Mateus 2.1-11. Em seguida o casal fugiu para o Egito levando o menino, regressando mais tarde para Nazaré em obediência a instruções divinas. Ali deveria ele dedicar-se à educação do filho da promessa que lhe havia sido confiado, e cujo futuro era objeto de constante cuidado.

Um dos traços do caráter de Maria desenha-se quando o menino tinha doze anos. Piedosamente em companhia de seu esposo, ia anualmente a Jerusalém por ocasião da festa da páscoa, Lucas 2.41, se bem que as mulheres não estavam sujeitas a esta obrigação, Êxodo 23.17. Com igual piedade, José e Maria levaram consigo o menino, logo que ele atingiu a idade, quando era costume que as crianças deveriam comparecer ao templo. A sua demora na casa de Deus e as suas palavras na discussão com os doutores, foi motivo de causar maior espanto a seus pais. “E sua mãe conservava todas estas palavras no seu coração”, Lucas 2.51. Maria ainda não havia compreendido toda a grandeza real de seu filho, nem de que modo realizaria a sua missão. Com reverência e cheia de confiança ia cumprindo o seu dever, educando o menino para o serviço de Deus, o que ela realmente fez enquanto ele esteve debaixo de sua autoridade. Se os “Irmãos do Senhor” eram, como é provável, filhos de José e de Maria, nascidos depois que Jesus apareceu, Maria deveria ter sido mãe de grande família. O evangelho também fala das irmãs de Jesus, Marcos 6.3. Nada mais se diz a respeito te Maria até ao princípio do ministério público de Jesus.

Aparece então nas bodas de Caná de Galiléia, João 2.1-10. Evidentemente regozijou-se em ver que seu filho assumia as funções do oficio messiânico, e, sem reservas, creu nele. Imprudentemente, porém, ela pretendeu dirigir os seus atos, o que provocou da parte dele uma repreensão respeitosa. Maria devia compreender que, na sua obra, ela participava apenas como sua companheira. Na qualidade de filho, prestava-lhe reverência, porém na qualidade de Messias e Salvador ele só a poderia ter como discípula, precisando igualmente, com os demais, a salvação que ele veio trazer ao mundo. Verdade semelhante se repete em outra ocasião quando ela aparece, Mateus 12.46-50; Marcos 3.31-35; Lucas 8.19-21. No grande dia das parábolas, estando ele ensinando o povo, Maria e os irmãos de Jesus desejavam vê-lo, talvez com o intuito de afastá-lo dos perigos que a oposição lhe criava. Respondendo, fez notar que as relações espirituais entre ele e seus discípulos eram mais importantes do que os laços de família. “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe”, Mateus 12.50. Enquanto Cristo prosseguia em seu ministério, sua mãe e seus irmãos, parece que continuavam a morar em Nazaré.

No ato da crucifixão, aparece Maria com outras mulheres, perto da cruz. Ao contrário dos irmãos de Jesus, João 7.5, ela sempre creu na missão salvadora de seu filho, e por isso não é de estranhar que o acompanhasse ate a última e fatal jornada a Jerusalém.

Dominada pelo amor de mãe, e pelos afetos de um discípulo, contemplou-o pregado à cruz e nesta hora de suprema angústia, ele dirigiu-lhe a palavra entregando-a aos cuidados do amado discípulo João, que desde essa hora a levou para sua casa, João 19.25-27. Depois da assenção de Jesus, ela se encontra, na companhia dos apóstolos no quarto alto de Jerusalém, Atos 1.14, e nada mais nos diz a Escritura a seu respeito. Não se sabe, quando e de que modo morreu. O seu túmulo vê-se no vale de Cedrom, mas não se pode crer na sua legitimidade, por falta de bons testemunhos. Há muitas lendas a respeito de Maria, nenhuma, porém, digna de fé. A Escritura apresenta-a como simples modelo de fé e de piedade.

Historia da Igreja Primitiva

A palavra igreja vem do grego ekklesia, que tem origem em kaleo ("chamo ou convoco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no Novo Testamento (NT) a palavra tem sentido mais especializado. A literatura secular podia usar a apalavra ekklesia para denotar um levante, um comício, uma orgia ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o NT emprega ekklesia com referência à reunião de crentes cristãos para adorar a Cristo.
Que é a igreja? Que pessoas constituem esta "reunião"? Que é que Paulo pretende dizer quando chama a igreja de "corpo de Cristo"?
Para responder plenamente a essas perguntas, precisamos entender o contexto social e histórico da igreja do NT. A igreja primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenística.

Fundada

Quarenta dias depois de sua ressurreição, Jesus deu instruções finais aos discípulos e ascendeu ao céu (At 1.1-11). Os discípulos voltaram a Jerusalém e se recolheram durante alguns dias para jejum e oração, aguardando o ES, o qual Jesus disse que viria. Cerca de 120 pessoas seguidores de Jesus aguardavam.
Cinqüenta dias após a Páscoa, no dia de Pentecoste, um som como um vento impetuoso encheu a casa onde o grupo se reunia. Línguas de fogo pousaram sobre cada um deles e começaram a falar em línguas diferente da sua conforme o Espírito Santo os capacitava. Os visitantes estrangeiros ficaram surpresos ao ouvir os discípulo falando em suas próprias línguas. Alguns zombaram, dizendo que deviam estar embriagados (At 2.13).
Mas Pedro fez calar a multidão e explicou que estavam dando testemunho do derramamento do Espírito Santo predito pelos profetas do Antigo Testamento (AT) (At 2.16-21; Jl 2.28-32). Alguns dos observadores estrangeiros perguntaram o que deviam fazer para receber o Espírito Santo. Pedro disse: " Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo " (At 2.38). Cerca de 3 mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador naquele dia (Atos 2.41).
Durante alguns anos Jerusalém foi o centro da igreja. Muitos judeus acreditavam que os seguidores de Jesus eram apenas outra seita do judaísmo. Suspeitavam que os cristãos estavam tentando começar um nova "religião de mistério" em torno de Jesus de Nazaré.
É verdade que muitos dos cristãos primitivos continuaram a cultuar no templo (At 3.1) e alguns insistiam em que os convertidos gentios deviam ser circuncidados (At 15). Mas os dirigentes judeus logo perceberam que os cristãos eram mais do que uma seita. Jesus havia dito aos judeus que Deus faria uma Nova Aliança com aqueles que lhe fossem fiéis (Mt 16.18); ele havia selado esta aliança com seu próprio sangue (Lc 22.20). De modo que os cristãos primitivos proclamavam com ousadia haverem herdados os privilégios que Israel conhecera outrora. Não eram simplesmente uma parte de Israel - eram o novo Israel (Ap 3.12; 21.2; Mt 26.28; Hb 8.8; 9.15). "Os líderes judeus tinham um medo de arrepiar, porque este novo e estranho ensino não era um judaísmo estreito, mas fundia o privilégio de Israel na alta revelação de um só Pai de todos os homens." (Henry Melvill Gwatkin, Early Church History, pag 18).

A Comunidade de Jerusalém.

Os primeiros cristãos formavam uma comunidade estreitamente unida em Jerusalém após o dia de Pentecoste. Esperavam que Cristo voltasse muito em breve.
Os cristãos de Jerusalém repartiam todos os seus bens materiais (At 2.44-45). Muitos vendiam suas propriedades e davam à igreja o produto da venda, a qual distribuía esses recursos entre o grupo ( At 4.34-35).
Os cristãos de Jerusalém ainda iam ao templo para orar (At 2.46), mas começaram a partilhar a Ceia do Senhor em seus próprios lares (At 2.42-46). Esta refeição simbólica trazia-lhes à mente sua nova aliança com Deus, a qual Jesus havia feito sacrificando seu próprio corpo e sangue.
Deus operava milagres de cura por intermédio desses primeiros cristãos. Pessoas enfermas reuniam-se no templo de sorte que os apóstolo pudessem tocá-las em seu caminho para a oração (At 5.12-16). Esses milagres convenceram muitos de que os cristãos estavam verdadeiramente servindo a Deus. As autoridades do templo, num esforço por suprimir o interesse das pessoas na nova religião, prenderam os apóstolos. Mas Deus enviou um anjo para libertá-los (At 5.17-20), o que provocou mais excitação.
A igreja crescia com tanta rapidez que os apóstolos tiveram de nomear sete homens para distribuir víveres às viúvas necessitadas. O dirigente desses homens era Estevão, "homem cheio de fé e do Espírito Santo" (At 6.5). Aqui vemos o começo do governo eclesiástico. Os apóstolos tiveram de delegar alguns de seus deveres a outros dirigentes. À medida que o tempo passava, os ofícios da igreja foram dispostos numa estrutura um tanto complexa.

O Assassínio de Estevão.

Certo dia um grupo de judeus apoderou-se de Estevão e, acusando-o de blasfêmia, o levou à presença do conselho do sumo sacerdote. Estevão fez uma eloqüente defesa da fé cristã, explicando como Jesus cumpriu as antigas profecias referentes ao Messias que libertaria seu povo da escravidão do pecado. Ele denunciou os judeus como "traidores e assassinos" do filho de Deus (At 7.52). Erguendo os olhos para o céu, ele exclamou que via a Jesus em pé à destra de Deus ( At 7.55). Isso enfureceu os judeus, que o levaram para fora da cidade e o apedrejaram (At 7.58-60).
Esse fato deu início a uma onde de perseguição que levou muitos cristãos a abandonarem Jerusalém (At 8.1). Alguns desses cristãos estabeleceram-se entre os gentios de Samaria, onde fizeram muitos convertidos (At 8.5-8). Estabeleceram congregações em diversas cidades gentias, como Antioquia da Síria. A princípio os cristãos hesitavam em receber os gentios na igreja, porque eles viam a igreja como um cumprimento da profecia judaica. Não obstante, Cristo havia instruído seus seguidores a fazer "discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28.19). Assim, a conversão dos gentios foi "tão-somente o cumprimento da comissão do Senhor, e o resultado natural de tudo o que havia acontecido..." (Gwatkin, Early Church History, p. 56). Por conseguinte, o assassínio de Estevão deu início a uma era de rápida expansão da igreja.

Atividades Missionárias.

Cristo havia estabelecido sua igreja na encruzilhada do mundo antigo. As rotas comerciais traziam mercadores e embaixadores através da Palestina, onde eles entravam em contato com o evangelho. Dessa maneira, no livro de Atos vemos a conversão de oficiais de Roma (At 10.1-48), da Etiópia ( At 8.26-40), e de outras terras.
Logo depois da morte de Estevão, a igreja deu início a uma atividade sistemática para levar o evangelho a outras nações. Pedro visitou as principais cidades da Palestina, pregando tanto a judeus como aos gentios. Outros foram para a Fenícia, Chipre e Antioquia da Síria. Ouvindo que o evangelho era bem recebido nessas regiões, a igreja de Jerusalém enviou a Barnabé para incentivar os novos cristãos em Antioquia (At 11.22-23). Barnabé, a seguir, foi para Tarso em busca do jovem convertido Saulo (Paulo) e o levou para a Antioquia, onde ensinaram na igreja durante um ano (At 11.26).
Um profeta por nome Ágabo predisse que o Império Romano sofreria uma grande fome sob o governo do Imperador Cláudio. Herodes Agripa estava perseguindo a igreja em Jerusalém; Ele já havia executado a Tiago, irmão de João, e tinha lançado Pedro na prisão (At 12.1-4). Assim os cristãos de Antioquia coletaram dinheiro para enviar a seus amigos em Jerusalém, e despacharam Barnabé e Paulo com o socorro. Os dois voltaram de Jerusalém levando um jovem chamado João Marcos (At 12.25). Por esta ocasião, diversos evangelistas haviam surgido no seio da igreja de Antioquia, de modo que a congregação enviou Barnabé e Paulo numa viagem missionária à Ásia Menor (At 13-14). Esta foi a primeira de três grandes viagens missionárias que Paulo fez para levar o evangelho aos recantos longínquos do Império Romano.
Os primeiros missionários cristãos concentraram seus ensinos na Pessoa e obra de Jesus Cristo. Declararam que ele era o servo impecável e Filho de Deus que havia dado sua vida para expiar os pecados de todas as pessoas que depositavam sua confiança nele (Rm 5.8-10). Ele era aquele a quem Deus ressuscitou dos mortos para derrotar o poder do pecado (Rm 4.24-25; 1Co 15.17).

Governo Eclesiástico.

A princípio, os seguidores de Jesus não viram a necessidade de desenvolver um sistema de governo da Igreja. Esperavam que Cristo voltasse em breve, por isso tratavam os problemas internos à medida que surgiam - geralmente de um modo muito informal.
Mas o tempo em que Paulo escreveu suas cartas às igrejas, os cristãos reconheciam a necessidade de organizar o seu trabalho. O NT não nos dá um quadro pormenorizado deste governo da igreja primitiva. Evidentemente, um ou mais presbíteros presidiam os negócios de cada congregação (Rm 12.6-8; 1Ts 5.12; Hb 13.7,17,24), exatamente como os anciãos faziam nas sinagogas judaicas. Esses anciãos (ou presbíteros) eram escolhidos pelo Espírito Santo (At 20.28), mas os apóstolos os nomeavam (At 14.23). Por conseguinte, o Espírito Santo trabalhava por meio dos apóstolos ordenando líderes pra o ministério. Alguns ministros chamados evangelistas parecem ter viajado de uma congregação para outra, como faziam os apóstolos. Seu título significa "homens que manuseiam o evangelho". Alguns têm achado que eram todos representantes pessoais dos apóstolos, como Timóteo o foi de Paulo; outros supõem que obtiveram esse nome por manifestarem um dom especial de evangelização. Os anciãos assumiam os deveres pastorais normais entre as visitas desses evangelistas.
Algumas cartas do NT referem-se a bispos na igreja primitiva. Isto é um bocado confuso, visto que esses "bispos" não formavam uma ordem superior da liderança eclesiástica como ocorre em algumas igrejas onde o título é usado hoje. Paulo lembrou aos presbíteros de Éfeso que eles eram bispos (At 20.28), e parece que ele usa os termos presbítero e bispo intercambiavelmente (Tt 1.5-9). Tanto os bispos como os presbíteros estavam encarregados de supervisar uma congregação. Evidentemente, ambos os termos se referem aos mesmos ministros da igreja primitiva, a saber, os presbíteros.
Paulo e os demais apóstolos reconheceram que o ES concedia habilidades especiais de liderança a certas pessoas (1Co 12.28). Assim, quando conferiam um título oficial a um irmão ou irmã em Cristo, estavam confirmando o que o Espírito Santo já havia feito.
A igreja primitiva não possuía um centro terrenal de poder. Os cristãos entendiam que Cristo era o centro de todos os seus poderes (At 20.28). O ministério significava servir em humildade, em vez de governar de uma posição elevada (Mt 20.26-28). Ao tempo em que Paulo escreveu suas epístolas pastorais, os cristãos reconheciam a importância de preservar os ensinos de Cristo por intermédio de ministros que se devotavam a estudo especial, "que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2.15). A igreja primitiva não oferecia poderes mágicos, por meio de rituais ou de qualquer outro modo. Os cristãos convidavam os incrédulos para fazer parte de seu grupo, o corpo de Cristo (Ef 1.23), que seria salvo como um todo. Os apóstolos e os evangelistas proclamavam que Cristo voltaria para o seu povo, a "noiva" de Cristo (Ap 21.2; 22.17). Negavam que indivíduos pudessem obter poderes especiais de Cristo para seus próprios fins egoístas (At 8.9-24; 13.7-12).

Padrões de Adoração.

Visto que os cristãos primitivos adoravam juntos, estabeleceram padrões de adoração que diferiam muito dos cultos da sinagoga. Não temos um quadro claro da adoração Cristã primitiva até 150 dC, quando Justino Mártir descreveu os cultos típicos de adoração. Sabemos que a igreja primitiva realizava seus serviços no domingo, o primeiro dia sa semana. Chamavam-no de "o Dia do Senhor" porque foi o dia em que Cristo ressurgiu dos mortos. Os primeiros cristãos reuniam-se no templo em Jerusalém, nas sinagogas, ou nos lares ( At 2.46; 13.14-16; 20.7-8). Alguns estudiosos crêem que a referência aos ensino de Paulo na escola de Tirano (At 19.9) indica que os primitivos cristãos às vezes alugavam prédios de escola ou outras instalações. Não temos prova alguma de que os cristãos tenham construído instalações especial para seus cultos de adoração durante mais de um século após o tempo de Cristo. Onde os cristãos eram perseguidos, reuniam-se em lugares secretos como as catacumbas (túmulos subterrâneos) de Roma.
Crêem os eruditos que os primeiros cristãos adoravam nas noites de domingo, e que seu culto girava em torno da Ceia do Senhor. Mas nalgum ponto os cristãos começavam a manter dois cultos de adoração no domingo, conforme descreve Justino Mártir - um bem cedo de manhã e outro ao entardecer. As horas eram escolhidas por questão de segredo e para atender às pessoas trabalhadoras que não podiam comparecer aos cultos de adoração durante o dia.

Ordem do Culto:

Geralmente o culto matutino era uma ocasião de louvor, oração e pregação. O serviço improvisado de adoração dos cristãos no Dia de Pentecoste sugere um padrão de adoração que podia ter sido geralmente adotado. Primeiro, Pedro leu as Escrituras. Depois pregou um sermão que aplicou as Escrituras à situação presente dos adoradores (At 2.14-36). As pessoas que aceitavam a Cristo eram batizadas, seguindo o exemplo do próprio Senhor. Os adoradores participavam dos cânticos, dos testemunhos ou de palavras de exortação (1Co 14.26).

A Ceia do Senhor:

Os primitivos cristãos tomavam a refeição para comemorar a libertação do povo de Deus. A Última Ceia, na qual Jesus e seus discípulos comeram era a festa da Páscoa. Os temas dos dos eventos eram os mesmo. Na Páscoa os judeus regozijavam-se porque Deus os havia libertado de seus inimigos e aguardavam com expectação o futuro como filhos de Deus. Hoje a Ceia do Senhor, e comemorada pelos cristãos, isto e celebra o modo como Jesus os havia libertado do pecado e expressavam sua esperança pelo dia quando Cristo voltaria (1Co 11.26). A Ceia do Senhor e uma refeição completa que os cristãos partilham em suas congregações. Cada convidado traz um prato para a mesa comum. A refeição começava com oração e com o comer de pedacinhos de um único pão que representa o corpo partido de Cristo. Encerra-se a refeição com outra oração e a seguir participam de uma taça de vinho, que representava o sangue vertido de Cristo.
Algumas pessoas conjeturam que os cristãos estão participando de um rito secreto quando observam a Ceia do Senhor, e inventaram estranhas histórias a respeito desses cultos. O imperador Trajano proscreveu essas reuniões secretas por volta do ano 100 dC. Nesse tempo os cristãos começaram a observar a Ceia do Senhor durante o culto matutino de adoração, aberto ao público.

Batismo:

O batismo era um acontecimento comum da adoração cristã no templo de Paulo (Ef 4.5). Contudo, os cristãos não foram os primeiros a celebrar o batismo. Os judeus batizavam seus convertidos gentios; algumas seitas judaicas praticavam o batismo como símbolo de purificação, e João Batista fez dele uma importante parte de seu ministério. O NT não diz se Jesus batizava regularmente seus convertidos, mas numa ocasião, pelo menos, antes da prisão de João, ele foi encontrado batizando. Em todo o caso, os primitivos cristãos eram batizados em nome de Jesus, seguindo o seu próprio exemplo (Mc 1.10; Gl 3.27).
Parece que os primitivos cristãos interpretavam o significado do batismo de vários modos - como símbolo da morte de uma pessoa para o pecado (Rm 6.4; Gl 2.12), da purificação de pecados (At 22.16; Ef 5.26), e da nova vida em Cristo (At 2.41; Rm 6.3). De quando em quando toda a família de um novo convertido era batizada (At 10.48; 16.33; 1Co 1.16), o que pode significar o desejo da pessoa de consagrar a Cristo tudo quanto tinha.

Calendário Eclesiástico:

O NT não apresenta evidência alguma de que a igreja primitiva observava quaisquer dias santos, a não ser sua adoração no primeiro dia da semana (At 20.7; 1Co 16.2; Ap 1.10). Os cristãos não observam o domingo como dia de descanso até ao quarto século de nossa era, quando o imperador Constantino designou-o como um dia santo para todo o Império Romano. Os primitivos cristãos não confundiam o domingo com o sábado judaico, e não faziam tentativa alguma para aplicar a ele a legislação referente ao sábado.
O historiador Eusébio diz-nos que os cristãos celebravam a Páscoa desde os tempos apostólicos; 1Co 5.6-8 talvez se refira a uma Páscoa cristã na mesma ocasião da Páscoa judaica. Por volta do ano 120 dC, a igreja de Roma mudou a celebração para o domingo após a Páscoa judaica enquanto a igreja Ortodoxa Oriental continuou a celebrá-la na Páscoa Judaica.

Conceito do NT sobre a Igreja.

É interessante pesquisar vários conceitos de igreja no NT. A Bíblia refere-se aos primeiros cristãos como família e templo de Deus, como rebanho e noiva de Cristo, como sal, como fermento, como pescadores, como baluarte sustentador da verdade de Deus, de muitas outras maneiras. Pensava-se na igreja como uma comunidade mundial única de crentes, da qual cada congregação local era afloramento e amostra. Os primitivos escritores cristãos muitas vezes se referiam à igreja como o "corpo de Cristo" e o "novo Israel". Esses dois conceitos revelam muito da compreensão que os primitivos cristãos tinham da sua missão no mundo.

O Corpo de Cristo:

Paulo descreve a igreja como "um só corpo em Cristo" (Rm 12.5) e "seu corpo" (Ef 1.23). Em outras palavras, a igreja encerra numa comunhão única de vida divina todos os que são unidos a Cristo pelo Espírito Santo mediante a fé. Esses participam da ressurreição (Rm 6.8), e são a um tempo chamados e capacitados para continuar seu ministério de servir e sofrer para abençoar a outros (1Co 12.14-26). Estão ligados numa comunidade que personifica o reino de Deus no mundo.
Pelo fato de estarem ligados a outros cristãos, essas pessoas entendiam que o que faziam com seus próprios corpos e capacidades era muito importante (Rm 12.1; 1Co 6.13-19; 2Co 5.10). Entendiam que as várias raças e classes tornam-se uma em Cristo (1Co 12.3; Ef 2.14-22), e deviam aceitar-se e amar-se uns aos outros de um modo que revelasse tal realidade.
Descrevendo a igreja com o corpo de Cristo, os primeiros cristãos acentuaram que Cristo era o cabeça da igreja (Ef 5.23). Ele orientava as ações da igreja e merecia todo o louvor que ela recebia. Todo o poder da igreja para adorar e servir era dom de Cristo.

O Novo Israel
Os primitivos cristãos identificavam-se com Israel, povo escolhido de Deus. Acreditavam que a vinda e o ministério de Jesus cumpriram a promessa de Deus aos patriarcas (Mt 2.6; Lc 1.68; At 5.31), e sustentavam que Deus havia estabelecido uma Nova Aliança com os seguidores de Jesus (2Co 3.6; Hb 7.22, 9.15).
Deus, sustentavam eles, havia estabelecido seu novo Israel na base da salvação pessoal, e não em linhagem de família. Sua igreja era uma nação espiritual que transcendia a todas as heranças culturais e nacionais. Quem quer que depositasse fé na Nova Aliança de Deus, rendesse a vida a Cristo, tornava-se descendente espiritual de Abraão e, como tal, passava a fazer parte do "novo Israel" (Mt 8.11; Lc 13.28-30; Rm 4.9-25; Gl 3-4; Hb 11-12).

Características Comuns
Algumas qualidades comuns emergem das muitas imagens da igreja que encontramos no NT. Todas elas mostram que a igreja existe porque Deus trouxe à existência. Cristo comissionou seus seguidores a levar avante a sua obra, e essa é a razão da existência da igreja.
As várias imagens que o NT apresenta da igreja acentuam que o Espírito Santo a dota de poder e determina a sua direção. Os membros da igreja participam de uma tarefa comum e de um destino comum sob a orientação do Espírito.

A igreja é uma entidade viva e ativa. Ela não participa dos negócios deste mundo; demonstra o modo de vida que Deus tenciona para todas as pessoas, e proclamam a Palavra de Deus para a era presente. A unidade e a pureza espirituais da igreja estão em nítido contraste com a inimizade e a corrupção do mundo. É responsabilidade da igreja em todas as congregações particulares mediante as quais ela se torna visível, praticar a unidade, o amor e cuidado de um modo que mostre que Cristo vive verdadeiramente naqueles que são membros do seu corpo, de sorte que a vida deles é a vida de Cristo neles.

Família - Um Projeto Celestial

Família é uma idéia de Deus. Sua intenção sempre foi encher a terra de filhos semelhantes a Jesus. Para realizar esse propósito Deus criou o homem e a mulher ordenando-lhes que se unissem e gerassem filhos. Assim, cada fílho seria, como Adão, semelhante a Jesus e à partir de seus pais seriam apresentados a Deus se tornando íntimos dEle.

Família é uma idéia da qual Deus não desistiu, não alterou, nem entregou para ser destruída. Quando o homem pecou, entretanto, ele se afastou de Deus e de Seu propósito. Passou, então, a sofrer as conseqüências da degeneração de sua natureza como a quebra de do relacionamento com Deus. A partir disso todos seus relacionamentos foram atingidos por uma natureza corrompida que passou a caracterizar o homem.

O pecado degenerou o homem e seus relacionamentos produzindo uma corrupção progressiva durante a história da terra levando a um sistema de enganos chamado de mundo, sistema mundano, carnal.

A família, neste mundo governado pelo diabo, passou a ser duramente perseguida. A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus. Essa consciência é importantíssima para nós igreja.

Quando a família é criticada, desvalorizada ou prejudicada não são apenas grupos de indivíduos que estão sendo atingidos, mas o maravilhoso plano criado por Deus para cumprir seu Supremo Propósito.

Da mesma forma, quando famílias dignas são constituídas, o propósito de Deus está sendo cumprido. Mais casais serão do Senhor e mais filhos serão criados nos caminhos do Senhor e mais famílias dignas serão formadas.

Precisamos, portanto, lutar contra toda investida maligna contra nossas famílias. Precisamos compreender como o inimigo está tentando atingir nossos lares e barrar sua ação. Mais que isso, precisamos compreender que família não é um projeto deste mundo, é um projeto do céu, do reino de Deus, logo não pode ser vencido pelo inimigo.

Quero salientar um aspecto que me parece ser muito relevante quanto a qualidade de nossas famílias: a influência do mundo em nossos lares.

Jesus sempre fez questão de deixar claro que nós não somos deste mundo e que, por isso, devemos nos guardar de sua contaminação e viver como seres da nação do Reino, da nação para a qual fomos transportados por Cristo – Col. 1:13.

Parece, entretanto, que nos falta uma consciência plena do que isso significa, pois tenho constatado uma presença sutil, mas veemente de valores, conceitos e atitudes próprias de vidas presas a este mundo nas nossas famílias.

Penso ser este um dos maiores problemas da igreja hoje. Nossa mentalidade e nossa prática não compreendem as implicações dessa mudança de nação. Vamos, então, discorrer um pouco sobre isso.

Comecemos sobre alguns sinais deste fato perceptíveis em nossas famílias:

Os filhos ouvem os frívolos e terrenos desafios de sua geração, e partem, numa busca desesperada por sucesso profissional e financeiro.

Muitas vezes, atendem às pressões de uma sociedade hedonista, cuja juventude cultua o corpo, chegando até a ficar doente por não comer ou pelo uso de anabolizantes. Tudo para atender às ridículas exigências de beleza do mundo, como se o corpo eterno fosse este corpo carnal.

A força que dão valor não passa de um atributo muscular. A força que vem de Deus grande parte da atual geração nem sabe que existe ou para que serve.

Nossos filhos são persuadidos a buscarem satisfação em tantas coisas deste mundo, algumas são até “góspel”, mas também impedem que encontrem a plena satisfação que há em Jesus.

A razão e a fé estão sempre em conflito na mente de nossos filhos. O culto ao conhecimento humano se opõe ao pouco fundamento característico da vida cristã da atual geração. Muitos não conseguem entender quão maravilhoso e inquestionável é o conhecimento de Deus.

Eles falam e agem como tentando conquistar as riquezas deste mundo, pondo aqui seus corações, esquecendo-se (ou porque desconhecem) onde temos que ajuntar nosso tesouro.

Falam de carros, roupas, casas, posição social, mostrando toda sua ansiedade pelo ter. Essa é uma busca tão má que muitos ficam solitários, desprezados e rejeitados por não serem considerados vencedores. Outros tomam o caminho do orgulho e da avareza, infelizmente.

Sentem-se pressionados a agradar aos colegas, aos parentes, aos professores e aos chefes. Têm medo de parecerem diferentes e estranhos aos amigos. Valorizam a popularidade, mesmo que isso implique em esquecer a espiritualidade. Querem ser amados pelo mundo como se isso fosse realmente importante.

Quando ouvem a palavra de Deus, ela soa como um conjunto de regras que devem ser adequadas a este mundo. Sendo isso impossível, a vida cristã torna-se um peso, apenas um peso.

Se nossos filhos tem sofrido tais pressões, pergunto: Eles sabem de onde são? Nós sabemos de onde somos? Se eles estão assim, aprenderam de nós, seus pais.

O resultado são pais e filhos amargurados ou desanimados, sem conseguirem ser plenos no Reino, nem tão pouco satisfeitos no mundo.

Amados. os tempos passam, o mundo está passando, mas nós não somos deste mundo.

Nossos filhos não pertencem a este mundo, nossa família é de outra nacionalidade. Nascemos no Reino de Deus!


1. De onde somos? Somos do Reino, da Jerusalém Celestial, de onde Jesus é!

Mt 4:8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles

Jo 18:36 Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

Jo 8:23 E prosseguiu: Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou.

Jo 16:28 Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo e vou para o Pai.

Jo 15:18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.

Jo 15:19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.

Jo 17:14 Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou.

Jo 17:15 Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.

Jo 17:16 Eles não são do mundo, como também eu não sou.

Jo 17:18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.


2. Se não somos do mundo como somos? Não fazemos o que o mundo faz!

Aborrecemos o mundo, não o amamos, não temos nosso prazer em fazer o que se faz nele, nos guardamos de seus rudimentos e contaminações.

Lc 21:34 Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço.

Tg 1:27 A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.

Gl 1:4 o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deu Pai,

Gl 4:3 Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo;

Gl 6:14 Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo. I Jo 4:6

Não buscamos o que o mundo busca
No mundo se busca o favor dos homens. Prefere-se agradar aos homens que agradar a Deus.

Gl 1:10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.

Jo 14:31 Contudo, assim procedo para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamos daqui.

No mundo as pessoas buscam uma coroa corruptível, uma recompensa, uma satisfação que findará aqui, no sucesso de seus projetos terrenos. Nós buscamos uma recompensa no céu, uma coroa incorruptível, uma satisfação que não terá fim, no sucesso dos projetos eternos de Deus.

1Co 9:25 Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.

Não valorizamos o que o mundo valoriza
No mundo as pessoas valorizam o ter e nós o ser.

1Jo 2:17 Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.
Elas valorizam o acumular e nós o repartir

Mt 13:22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.

Mc 4:19 mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.

No mundo se valoriza uma posição social, entre os homens. Nós valorizamos a posição onde estamos: assentados com Cristo, onde? Nas regiões celestiais.

Ef 2:6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;
No mundo se valoriza o conhecimento humano, o melhor é o mais culto, aquele que abriga e articula o maiôs número de informações sobre o homem, suas descobertas, feitos e filosofias. Nós consideramos tudo como perda pela sublimidade do conhecimento de Deus. Não desprezamos o conhecimento humano, mas o consideramos apenas um meio de chegar aos homens para lhes apresentar a sublimidade do conhecimento de Cristo que torna louca a sabedoria do mundo.

1Co 1:20 Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?

1Co 2:12 Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente.

1Co 7:31 e os que se utilizam do mundo, como se dele não usassem; porque a aparência deste mundo passa.

Não dependemos do que o mundo depende
No mundo se depende do dinheiro, nós da fé. Não andamos ansiosos.

Lc 12:30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.

As pessoas dependem de sua enfadonha luta, nós da provisão de Deus.

Não esperamos o que o mundo espera
No mundo as pessoas esperam na morte o seu fim. Nós vemos na morte o começo da vida que realmente importa. A vida pela qual nos preservamos das coisas deste mundo por vislumbrar a glória da eternidade com Jesus.

No mundo as pessoas esperam terminar a vida tendo deixado uma boa herança material para os filhos. Nós esperamos ir para Jesus tendo Deixado para nossos filhos o legado de nossa fé e experiência com Deus

No mundo as pessoas esperam sempre pelo próximo século pondo sua expectativa nas novidades materiais e sociais que ele trará. Nós esperamos pela consumação dos séculos quando chegará o grande e maravilhoso dia do Senhor.

2Pe 3:10 Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.


3. O que acontece quando vivemos como não sendo deste mundo?

Jo 16:33 Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.

Vamos, portanto, verificar o quanto há de mundo em nossa mentalidade e em nossa família, e vamos aborrecer isso tudo. Vamos elevar nossas famílias ao padrão celestial de onde somos, deixar que o Reino de Deus varra o mundo de nossas famílias. Vamos insistir e perseverar em negar os cuidados deste mundo, impedindo que eles nos sufoquem.

Assim, longe das influências do mundo, e repletos das influências do céu, nossos casamentos e filhos estarão bem firmados no Senhor, sem chances de serem atingidos pelo príncipe deste mundo.

O sentido do casamento entre nós terá sua plenitude no casamento de Cristo com a Igreja. Para apressá-lo é que nos ajudaremos, como marido e mulher, e traremos outros casais para nossa nação. Muitos casais de estrangeiros se tornarão parte de nós, parte da nação santa de Deus.

A maior ambição do marido será amar sua esposa como Cristo amou a igreja.

O maior desejo das esposas será honrar e submeter-se a seus maridos como a igreja é com Cristo.
Ter filhos será a consumação do profundo desejo de pais comprometidos com o Sonho de Deus de ter Sua grande Família e com Sua obra.

A maior realização dos pais será entregar e enviar seus filhos.

O maior alvo das crianças será obedecer e honrar seus pais.

A maior necessidade dos adolescentes será experimentar e servir a Jesus.

A maior fama dos adolescentes será seu profundo amor por Jesus e todos conhecerão que nossos filhos entregar seus corpos em sacrifício a Deus guardando-se puros para o casamento.

O maior desejo dos jovens será cuidar das coisas de Deus enquanto vêem Deus cuidando de suas coisas e preparando-os para o casamento.

A maior prática dos idosos será deixar a herança do Senhor para os mais jovens.

Com tais descrições espero que tenhamos voltado nossos corações e mentes para o campo dos sonhos. Não das utopias do mundo ou das desesperanças de quem desistiu de sonhar.

È tempo de sermos revigorados na nossa capacidade de sonhar e realizar os Sonhos de Deus. Volte seus olhos para o Rei, o Governante de nossa nação e para Seu poder. O nosso inimigo já foi vencido, o mundo também foi vencido por Jesus.

Sendo radicais, nossa família prevalecerá contra toda tempestade, pois a teremos edificado sobre a rocha e não sobre areia.

O resultado final será o nosso ajuntamento com nossos filhos e outras famílias naquela multidão do apocalipse. A grande Família de filhos vestidos de linho finíssimo adorando a Deus e juntamente com o Espírito dizendo: VEM JESUS!

Então Ele virá, e um novo e sonhado casamento consumará o sonho eterno de Deus de ter uma grande família de filhos semelhantes a Jesus.

AMA DE CUMPLE LOS MANDAMIENTOS DE DIOS.

AMA DE CUMPLE LOS MANDAMIENTOS DE DIOS.

El apóstol Pablo escribió en su carta a los Corintios, un alias exortação sobre lo que debe hacer: "Las cosas que usted debe Nadie en absoluto, sino el amor mutuo, el que ama al prójimo ha cumplido la ley .."
Por lo tanto, mis días querida, es difícil que vivimos en este mundo, estamos cansados de la religión, hace esto, haz aquello, se puede, no puede ... alcance de la religión humana, rituales orquestados con el fin de adorar al Creador, los dogmas de la iglesia, maestros en su tiempo libre ,"... Este pueblo me honra con sus labios, pero el corazón está lejos ...". Bien dijo Jesús: los ciegos guiando a otro ciego, ambos caerán en el hoyo ...". Lo que realmente necesita la humanidad y el amor, no la religión, cada uno mejor organizado que el otro, la prohibición y el cambio de todo lo que la forma de ver, se llaman las doctrinas de mi "iglesia." Uno se pasa el día peleando por el nombre de Dios y que el otro está luchando por su vida sábado, otros sostienen desde hace años y años en la ropa, alimentos, otros se pasan la vida tirando más los diezmos y los diezmos, etc, mientras que la Biblia enseña que Dios Amor y amor y que no NUNCA verán a Dios.
Usted sabe que algunas personas que viven instigar AMAR? La palabra profética nos dice que cuando Dios se manifiesta a los hombres en la gloria, es decir, cuando regrese, sus únicas palabras son: tuve hambre y no me dan de comer, desnudo y no me habéis vestido, enfermo y no me sanó, detenido y no me visitasteis ... entonces quiero ver que ha pasado su vida cuidando de las cosas que son insignificantes a Dios.
El hijo de Dios, Jesucristo, que fue recogido y usted sabe la historia: fue escupido, azotado, humillado delante de la religión, los maestros y los hombres religiosos, como se caracteriza el sepulcros blanqueados, raza de víboras, bella por fuera y podridos en el interior, y hoy en día la diferencia de religión, los ministros del evangelio presunta si continúan a azotar a Jesús y escupe y abusar de ella de todos modos, ya que Cristo dijo, "lo que hicieron por uno de mis pequeños a MIM hacer ...
Somos libres amado, puesto que Cristo nos ha liberado a través de su muerte, porque vivimos bajo el yugo de los hombres que se quemó la mente, los hombres codiciosos, infiel a la palabra de Dios, los mercenarios verdad del Evangelio, escuchar sus doctrinas, el maestro llamados maestros las fábulas de viejas brujas viejas, que son libres para vivir el AMOR DE DIOS.
El apóstol Pablo también nos exhorta a vivir el amor de Dios se describe en el versículo 1 Corintios 13-13, que dice: El amor y el sufrimiento, benigna hace mal a nadie, ni celos de cualquier cosa, no tratamos a nuestros hermanos con ligereza, no y excelente, sin maldad, no busca lo suyo es vivir en una constante búsqueda de la causa de los demás, no se irrita, no piensa mal de nadie, ni goza de la injusticia, es una persona que ama la justicia es justo todo lo que hace, como la verdad: una persona que ama a su prójimo, todo lo sufre, todo lo cree, todo lo soporta.
De hecho el mundo, tu ciudad, tu iglesia, tu vecino, tu amigo, tu familia necesitan es amor, no la religión, mucho menos religiosos.
SEGUIMIENTO DE LA LEY DE DIOS ... Ama a tu prójimo como a ti mismo.
TENER UNA NAVIDAD BEATO y un Año Nuevo lleno de bendiciones

ABOUT AMA MEETS THE COMMANDMENTS OF GOD.

ABOUT AMA MEETS THE COMMANDMENTS OF GOD.
The Apostle Paul wrote in his letter to the Corinthians, an alias ezortação about what they should do: "The things you ought Nobody at all, but mutual love, he who loves his neighbor has fulfilled the law .."
Therefore, my beloved, difficult days we live in this world, we are tired of religion, does this, do that, it can, it can not ... reach of human religion, rituals orchestrated in order to worship the creator, the dogmas of the church, masters at their leisure ,"... This people honors me with their lips, BUT THE HEART IS FAR ...". Well said Jesus: the blind leading the blind, both shall fall into the hole ...". What really needs to humanity and love, not religion, each one better orchestrated than the other, forbidding and changing everything the way you see, are called the doctrines of my "church." One spends the day fighting over the name of God and that the other is fighting for his life Saturday, others argue for years and years on clothing, food, others spend their lives pulling more tithes and tithes, etc., while the Bible teaches that God Love and love and who does not EVER SEE GOD.
You know some people who live instigating AMAR? The prophetic word tells us that when God is manifest to men in glory, that is, when he returns, his only words are: I was hungry and not feed me, naked and ye clothed me not, sick and not healed me, arrested and you did not visit me ... then I want to see who has spent her life caring for things that are insignificant to God.
The son of God, Jesus Christ who was picked up and you know the story: he was spat on, whipped, humiliated in front of religion, the teachers and religious men such as he characterized the whitewashed tombs, breeds of snakes, beautiful on the outside and rotten inside, and today the difference of religion, the alleged ministers of the gospel if they continue to whip up Jesus, spit it and abuse it anyway, since Christ said, "what did for one of my little ones to MIM make ...
We are free beloved, since Christ has set us free through his death, because we live under the yoke of men that has seared the mind, greedy men, unfaithful to God's word, true mercenaries of the gospel, listening to their doctrines, the master Masters called the fables of old crones, we are free to live the LOVE OF GOD.
The Apostle Paul also urges us to live God's love described in 1 Corinthians verse 13 to 13, which says: The love and suffering, benign does evil to anyone, not jealous of anything, does not treat our brothers with levity, not and superb, no nastiness, not seek its own it means living in a constant search for the cause of others, is not provoked, thinketh no evil of anyone, not rejoice in iniquity, is a person who loves justice is just in everything he does, like the truth: a person who loves his neighbor, everything suffers, believes all things, endures all things.
In fact the world, your city, your church, your neighbor, your friend, your family need is love, not religion, much less religious.
FOLLOW THE LAW OF GOD ... Love your neighbor as yourself.
HAVE A BLESSED CHRISTMAS AND A NEW YEAR FILLED WITH BLESSINGS

QUEM AMA CUMPRE A LEI DE DEUS

حول الاحتكار يتناسب مع وصايا الله.
كتب الرسول بولس في رسالته الى اهل كورنثوس ، اسم مستعار exortação عن ما ينبغي أن تفعله : "إن الأشياء التي يجب أحد على الإطلاق ، ولكن الحب المتبادل ، والوفاء من يحب جاره القانون.."
مدبرة الطقوس ولذلك ، بلدي الحبيب ، الأيام الصعبة التي نعيش في هذا العالم ، وتعبنا من الدين ، لا هذا ، نفعل ذلك ، فإنه يمكن ، فإنه لا يمكن للدين الإنسان الوصول... ، من أجل عبادة الخالق ، وعقائد الكنيسة ، الماجستير في وقت فراغهم ،"... هذا يكرم الناس لي مع شفاههم ، ولكن القلب هو الآن...". حسنا قال يسوع : أعمى يقود أعمى ، كلاهما سوف يقع في حفرة...". ما يحتاج فعلا الى الانسانية والحب ، وليس الدين ، كل واحد مدبرة أفضل من الآخر ، وتحريم كل شيء ، وتغيير الطريقة التي ترى ، ويطلق على مذاهب بلادي "الكنيسة". واحد ينفق في اليوم القتال على اسم الله والآخر هو أن تقاتل من أجل حياته السبت ، ويرى آخرون لسنوات وسنوات على الملابس والغذاء ، والبعض الآخر يقضون حياتهم سحب أكثر الاعشار والاعشار ، الخ ، في حين أن الكتاب المقدس يعلمنا أن الله الحب والمحبة والذي لا نرى الله من أي وقت مضى.
كنت أعرف بعض الناس الذين يعيشون التحريض عمار؟ الكلمة النبوية عندما يخبرنا بأن الله هو واضح للرجال في المجد ، وهذا هو ، عندما يعود ، كلماته فقط هي : كنت جائعا وليس إطعام لي ، وانتم عراة كساني لا والمرضى ولم تلتئم لي ، ألقي القبض عليه وكنت لا زيارة لي... ثم أريد أن أرى الذي قضى رعاية حياتها عن الأشياء التي هي تافهة الى الله.
ابن الله ، يسوع المسيح الذي كان التقطت وتعرفون القصة : بصق عليه ، جلد ، والمعلمين ورجال الدين مثل إهانته أمام الدين ، إلا أنه يتميز القبور البيضاء ، سلالات من الثعابين ، وجميلة على الخارج وفاسدة في الداخل ، واليوم اختلاف الدين ، وزراء من الانجيل المزعوم إذا استمروا في اثارة يسوع ، يبصقون عليه والاعتداء على أي حال ، لأن المسيح قال : "ماذا فعل لأحد أحبائي قليلا ل ميم جعل...
نحن أحرار الحبيب ، لأن المسيح لم يحررنا من خلال وفاته ، لأننا نعيش تحت نير الرجل الذي اكتوى العقل ، والرجال الجشع ، وغير مخلص لكلمة الله ، صحيح المرتزقة من الانجيل ، والاستماع إلى المذاهب ، وماجستير دعا الماجستير في الخرافات القديمة من العجائز الشمطاوات ، نحن أحرار في أن يعيشوا في محبة الله.
بولس الرسول كما تحث لنا أن نعيش محبة الله وصفها في الآية كورنثوس 13 حتي 13 يناير ، والتي تقول : إن الحب والمعاناة ، حميدة لا الشر لأحد ، لا بالغيرة من أي شيء ، لا يتعامل مع إخواننا مع خفة ، وليس ورائع ، ولا قبح ، لا تسعى بنفسها وهو ما يعني العيش في البحث المستمر عن قضية أخرى ، لا يتم استفزاز ، لا يظن أحد من الشر ، لا نفرح في الظلم ، هو الشخص الذي يحب العدل فقط في كل ما يفعل ، مثل الحقيقة : الشخص الذي يحب جاره ، كل ما يعاني ، وترى كل شيء ، وتصبر على كل شيء.
في الواقع العالم ، مدينتك ، كنيستك ، جارك ، صديقك ، تحتاج إلى عائلتك هو الحب ، وليس الدين ، ناهيك عن الدينية.
اتباع القانون الله... تحب قريبك كنفسك.
يتلقى عيد الميلاد المبارك والسنة الجديدة مليئة سلم

QUEM AMA CUMPRE A LEI DE DEUS

O Apostolo Paulo, escreveu em sua carta aos coríntios, alias uma exortação quanto o que deveriam fazer: “ A Ninguém devais coisas alguma, senão o AMOR recíproco, pois quem ama ao próximo cumpriu a Lei...”
Portanto meus amados, vivemos dias dificieis neste mundo, estamos cansados da religião, do faz isso, faz aquilo, isso pode, isso não pode...chega de religião humana, de rituais orquestrados em forma de culto ao criador, dogmas de igreja, mestres ao seu bel prazer,”...ESTE POVO ME HONRA COM OS LABIOS, MAS O CORAÇÃO ESTA
DISTANTE...”. Bem disse JESUS: cegos guiando cegos, ambos cairão no buraco...”. O que realmente a humanidade precisa e de amor, não de religião, cada uma mais bem orquestrada que a outra, proibindo e mudando tudo a sua maneira de ver; são as chamadas doutrinas da minha “igreja”. Uma passa o dia brigando que o nome de DEUS e isso, a outra passa a vida brigando pelo sábado, outras discutem anos e anos sobre roupa, comida, outros passam a vida arrancando dízimos e mais dízimos, etc; enquanto a Biblia ensina que Deus e Amor e quem não amar JAMAIS VERÁ A DEUS.
Voce conhece alguma que vive instigando o povo a AMAR?? A palavra profética nos diz que quando DEUS se manifestar aos homens em gloria, isto e, quando Ele voltar, suas únicas palavras serão: tive fome e não me deste de comer, estava nu e não me vestistes, doente e não me curaste, preso e não fostes me visitar... ai eu quero ver quem passou a vida cuidando de coisas que para Deus são insignificantes.
O filho de Deus, Jesus Cristo foi quem apanhou e voce conhece a historia: foi cuspido, chicoteado, humilhado diante da religião, dos mestres e religiosos, homens estes como Ele caracterizou de sepulturas caiadas, raças de víboras, bonitos por fora e podre por dentro, e hoje qual a diferença dos religiosos, dos supostos ministros do evangelho se eles continuam a chicotear a Jesus, a cuspi-lo e maltratá-lo do mesmo jeito, já que Cristo disse: “ o que fizeres a um dos meus pequeninos a MIM fazes...
Somos livres amados, uma vez que Cristo nos libertou através de sua morte, porque devemos viver debaixo do julgo de homens que tem a mente cauterizada, homens gananciosos, infiéis a palavra de Deus, verdadeiros mercenários do evangelho, escutando suas doutrinas, que o mestre dos mestres chama de fabulas de velhas caducas, somos livres para viver o AMOR DE DEUS.
O Apostolo Paulo nos aconselha tambem a vivermos o amor de Deus descrito em 1 corintios versiculo 13 a 13, que diz: O amor e sofredor, benigno não faz maldade a ninguém, não tem inveja de nada, não trata nossos irmãos com leviandade, não e soberbo, não tem indecência, não busca os seus interesses isto quer dizer que vive numa busca constante pela causa alheia, não se irrita, não suspeita mal de ninguém, não folga com a injustiça, é uma pessoa que ama a justiça é justo em tudo que faz, gosta da verdade: a pessoa que ama seu próximo, tudo sofre, tudo crê, tudo suporta.
Na verdade o mundo, a sua cidade, a sua igreja, o seu vizinho, o seu amigo, sua família, precisam é de AMOR, não de religião e muito menos de religiosos.
CUMPRA A LEI DE DEUS... ame seu próximo como a voce mesmo.

TENHA UM NATAL ABENÇOADO
E UM ANO NOVO CHEIO DE BENÇÃO